Nunca estamos sozinhos.



Enquanto todas aquelas luzes brilhavam eu estava pensando em como carregar elas comigo pra sempre. Saber que em cada pontinho de luz ali tem uma história e uma esquina diferente, que no meio de toda essa confusão não havia só eu ali, que não era só eu que estive caindo cada vez mais fundo na complicação que é a cabeça das pessoas, mas que ao mesmo tempo todos tinham um modo exatamente certo e pessoal acima de qualquer julgamento de fazer as coisas funcionarem, era reconfortante, como se todos os pseudo problemas tivessem uma solução tão rápida quanto o tempo que passa.

Quando a gente olha as coisas por cima, tudo parece pequeno demais e simples demais enquanto na verdade tudo é tão infinito...

                                                                                                                               Lectícia Péttine


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