Por dentro, por pontos
Fazei gargalos virados, potes de sorvete aos alcoólatras...
Fazei imaturidade, casas na árvore.
Fazei loucura, sanidade imatura.
Sobrevivemos a muitos arames farpados.
Sobrevivemos ao coração amargurado.
Sobrevivemos a insônia da preocupação.
Somos presos,
Maltratados,
Maltrapilhos,
Tristes pierro's encantados por Colombina que se torna a vida,
Felizes Colombina's, despreocupadas com o que se torna a vida...
Acabaremos queimados,
enterrados.
Ansiedade por não saber se estou aproveitando a vida como devo aproveitar.
Quão tolo isso soa?
Lectícia Pettine
Essas reflexões me deixam num lapso infinito de tristeza e esperança.
ResponderExcluirAdorei o texto.
Parabéns Lee!